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Terremoto no Japão: o que se sabe sobre o forte tremor que atingiu o país
Um forte terremoto de magnitude 7,5 atingiu o oeste do Japão na madrugada de segunda-feira (1º), provocando ondas de tsunami e causando danos a estradas, energia, serviços de transporte e infraestrutura.
Autoridades japonesas alertaram os residentes das áreas afetadas para evacuarem o local e irem para terrenos mais elevados, já que 1 mi militares das Forças de Autodefesa foram enviados para ajudar nos esforços de resgate e recuperação.
Alertas de tsunami emitidos após o terremoto
Um poderoso terremoto atingiu a península de Noto, na província de Ishikawa, desencadeando alertas de tsunami ao longo da costa oeste do Japão.
- Sobre o tremor: O terremoto, que teve profundidade de 10 km (6 milhas), ocorreu às 16h10, hora local, cerca de 42 km (26 milhas) a nordeste de Anamizu, na província de Ishikawa, segundo Serviço Geológico dos Estados Unidos. Vários tremores secundários foram relatados no oeste do Japão, incluindo um tremor de magnitude 6,2 a cerca de 4 km (2,4 milhas) a sudoeste de Anamizu.
- Alertas de tsunami: As autoridades emitiram alertas de tsunami para residentes do oeste do Japão. Os alertas são emitidos quando se espera que as ondas cheguem a 3 metros (9,8 pés). Ondas de tsunami de cerca de 1,2 metros (3,9 pés) foram relatadas na cidade de Wajima, informou a emissora pública japonesa NKH. Na cidade de Toyama e arredores, foram relatadas ondas de menos de 1 metro, enquanto a cidade de Noto também permaneceu sob.
- Danos à infraestrutura: O terremoto destruiu rodovias no oeste do Japão, derrubou edifícios, causou incêndios e interrompeu as comunicações. Cerca de 33 mil famílias podem ser afetadas por cortes de energia, disse o secretário-chefe de gabinete japonês, Hayashi Yoshimasa, segundo a NHK.
- Problemas nos transportes: Pelo menos cinco estradas foram fechadas e vários voos cancelados nos aeroportos da província de Ishikawa. Dois voos foram cancelados no aeroporto de Noto, onde há uma rachadura na pista. Um voo vindo de Tóquio pousou mais cedo, mas voltou para a capital. Houve 15 cancelamentos no aeroporto de Komatsu. As escolas não estão funcionando, e 21 delas foram transformadas em centros de evacuação.
- Esforços de resgate e recuperação: Pelo menos 8.500 militares estão de prontidão para ajudar nos esforços de emergência após o tremor, disse o ministro da Defesa do Japão, Minoru Kihara. Autoridades de saúde na cidade de Suzu disseram que alguns médicos não poderiam tratar pacientes feridos porque estradas danificadas os impedem de viajar.
- Moradores presos: Civis gritaram em vídeos postados nas redes sociais depois que casas inteiras foram destruídas no oeste do Japão. Em outro vídeo, pessoas se agachavam sob as mesas de uma pista de boliche local, onde tremores abalaram a infraestrutura e telas de TV podiam ser vistas tremendo no teto. “Minha cidade está em um estado terrível”, disse uma pessoa em um vídeo postado em Noto. “Espero que não haja fogo.”
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Professor Neto e uma imagem fora de contexto
Penso que são poucas as pessoas que retém na memória a imagem amistosa e serena do Professor Neto. Que tiveram o prazer de conhecê-lo, a grata alegria de conviver com ele, ou o privilégio de ter sido seu aluno.
Você que lerá essa crônica, saiba que ela está impregnada de sentimentos, de memórias e de agradecimentos. É um reconhecimento sincero e necessário ao Professor de temperamento manso e cordial. Quase um jesuíta pregando para seus alunos.
Chegou em Vila Murtinho com nove anos de idade e foi alfabetizado à sombra das mangueiras que recobriam o telhado de zinco da Escola Casimiro de Abreu no Acampamento do Lages, às margens da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Uma das mangueiras ainda está lá, registro imponente de uma época gloriosa.
Caríssimos leitores e leitoras, se puderem, vão lá, e atestem a veracidade dessa crônica. Descansem um pouco à sombra daquela quase centenária árvore e sintam a passagem do tempo ecoando no apito do trem.
Ora! Vejam que alegria, 11 anos depois, aquele retirante que nasceu em Fortaleza se torna professor alfabetizador na mesma escola em que fora alfabetizado, agora localizada às margens da BR-425, nas proximidades do distrito de Vila Nova.
É o primeiro ex-aluno da Escola Casimiro de Abreu a tornar-se professor justamente na escola que o alfabetizou.
Mas, tem muito mais! Ele também foi o primeiro diretor desta renomada instituição de ensino do Berço do Madeira, de 1976, quando foi contratado, até 1979.
É inestimável a sua contribuição à educação do Berço do Madeira, e exemplo vivo do que a educação é capaz de provocar nas nossas vidas.
E você aluno e aluna da Escola Casimiro de Abreu, tem conhecimento do legado e da importância do Professor José de Gois Lopes Neto na sua vida estudantil?
Sabia que vocês podem exigir a substituição da imagem do Marechal Rondon que enfeita o muro da escola, bem ao lado do portão principal, pela imagem inspiradora do Professor Neto.
Atentem! Não estou aqui desmerecendo a importância histórica do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, é apenas uma constatação de que a sua imagem está fora de contexto no muro da escola. A imagem deveria ser do poeta Casimiro de Abreu, que dá nome à escola. Muitos acreditam que a referida imagem é mesmo do poeta dos meus “Oitos Anos”. Oh! Que saudades que tenho….
Sejam provocativos! Nem Marechal nem Poeta. A construção do conhecimento passa necessariamente pela valorização do chão que a gente pisa. O Professor Neto foi um retirante que rompeu fronteiras, e usando apenas “giz e saliva”, ajudou a lançar a pedra fundamental da educação do Berço do Madeira.
Seria um justo reconhecimento ao seu legado e à sua memória. O Professor Neto continua sendo nossa bússola com sua agulha magnética a nos orientar e nos inspirar pelos caminhos, trilhos e veredas do Berço do Madeira.
Olha o trem surgindo na curva……. O Professor Neto faleceu no dia 14 de outubro de 2000, com apenas 44 anos de idade, jovem, muito jovem.
Vou lhes provocar mais uma vez queridos alunos e alunas! Por acaso vocês sabem quem José Ribeiro da Costa, nome da avenida que passa em frente à escola Casimiro de Abreu e que corta a cidade transversalmente. Ele tem muito em comum com o Professor Neto. Pesquisem! Meus jovens beradeiros e beradeiras do Berço do Madeira.
Simon O. dos Santos – Cronista
Guajará Mirim
GUAJARÁ EM FOCO pede a prefeitura atende bairro da cidade
É notório que a imprensa é um dos pilares da democracia. Ela funciona também, quando deseja, como porta-voz de uma comunidade
E foi assim que depois de cobranças do nosso modesto, mas imparcial, site Guajará em Foco, a Prefeitura Municipal de Guajará-Mirim atendeu, via Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (SEMOSP), os reclames de moradores do local e mandou limpar o bairro Planalto.
Máquinas e operários efetuaram uma operação limpeza no setor e recolheram considerável quantidade de lixo e entulhos, proporcionando à comunidade melhores condições de trafegabilidade e um melhor padrão de higiene na área atendida.
Os moradores do bairro agradecem a atenção da prefeita em exercício Mary Granemann e espera que doravante a situação não volte novamente a ficar “longos três anos sem uma operação de limpeza”.
Fonte: Guajará em Foco
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“O ponto de partida é a tomada do desenvolvimento”, diz pré-candidato a prefeito
Dialogando com outros políticos envolvidos ou interessados na sucessão municipal de Guajará-Mirim, buscado a união de forças e o consenso em torno de um nome capaz de mobilizar o eleitorado por mudanças, o pré-candidato a prefeito Fábio Garcia de Oliveira, o Netinho, disse hoje que o ponto de partida para qualquer formulação programática no município é a retomada do desenvolvimento.
Guajara-Mirim chegou aos 95 anos de vida e não consegue se definir como um município economicamente estável, pois não se combate a miséria, na estagnação ou na recessão, bem como não se eliminam as injustiças, não se consolida a democracia nem se constrói um município livre e soberano.
Para Netinho, precisamos lutar por um novo padrão de desenvolvimento, diferente do que ocorreu historicamente no municípios. Este desenvolvimento deve ser baseado na utilização intensiva dos recursos humanos , da ciência e da tecnologia que nos permitirão atingir melhores índices de produtividade e melhores condições de integração ao mercado internacional altamente competitivo. Sem que a economia cresça para oferecer emprego e valorizar o salário, em termos compatíveis com o aumento da população, o sistema econômico, social, político e institucionalização terá vigência limitada.
“Urge que busquemos fórmulas para equacionar a problemática de Guajará-Mirim e trabalhar de forma a implementar ações duradouras para solidificar nossa economia e assegurar novos horizontes para nosso povo, sobretudo renovando a esperança dos mais jovens em um futuro promissor”, concluiu Netinho.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão Executiva Provisória do Progressistas (11), de Guajará-Mirim
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